in

Paroles de Alicerces par ZéVitor (lyrics)

Alicerces — ZéVitor
🎵

Essa frieza glacial é coisa do presente
E difícil ter sensações futuras
Teremos algumas gerações ausentes
Embarco na minha contracultura

Pois veja alicerces abalados
E o raciocínio enquadrado e reduzido ao pouco
Auras carregadas num egoísmo louco
Sejamos mais verdadeiros uns com os outros

Além de toda a ilusão que nos cerca
É como imagino quem nós somos
O que fomos no ir e vir do cosmos
Influencia no final para onde vamos

Filtre o que ouvimos e o que falamos
Mal sabemos que a palavra fere tanto
Respeitem as dores que desaguam prantos
O grande arquiteto nos quer outros planos

Oh Cachoeira lava
Leve o que não é do meu ser
Traz a essência que há
No tudo que o todo pode conter

Oh Cachoeira lava
Leve o que não é do meu ser
Traz a essência que há
No tudo que o todo pode conter

O mais imprestável dos comandantes
Um infeliz que rejeita fatos constantes
Todos os seus atores e os sinais humilhantes
Que deixa mentes doentes e entes distantes

A terra é do povo, não dos donos de Estado
Mais um ciclo se encerra, infeliz devastado
Outra dríade tomba, o lar garimpado
A motosserra assombra animais assustados

A floresta queima no fogo do descaso
O governo que teima e ama ser ultrapassado
Idiotas fazem de tudo e mais um pouco
Para serem odiados

E seguem andando marchando em frente
A venda nos olhos e algemas na mente
Apertando o gatilho dos preconceitos
Atiram para matar em todos os suspeitos

Oh Cachoeira lava
Leve o que não é do meu ser
Trás a essência que há
No tudo que o todo pode conter

Oh Cachoeira lava
Leve o que não é do meu ser
Traz a essência que há
No tudo que o todo pode conter

  • Titre la chanson : Alicerces
  • Par : ZéVitor
  • Hashtags populaires : #Alicerces

On vous invite à partager les paroles avec vos #amis sur Facebook et Snap 🤘 !

Laisser un commentaire

Votre adresse e-mail ne sera pas publiée. Les champs obligatoires sont indiqués avec *

It's All Right

Paroles de Filosofia par Geslayne Mirela

It's All Right

Paroles de Droga É o Braia par Murilety