O Mundo Pelos Quadros Em Tábata (Parte II) — Ávora Di Carlla
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Dentro da minha cabeça
Mora uma cigarra pagã
Que não para de recitar ordens estranhas
Eu não sou eu
Sou o sangue estampado em seu ventre perturbador
(Carne da minha carne)
Sombra que vem e parte para dentro de mim
O que nos resta, senão outro que vaga solitário
Pelas entranhas cadentes de nossa escrofulosa imperfeição?
(Não toque os meus pulsos arranhados pela muralha de ferro
Que habita a lâmina secreta da minha singularidade clandestina!)
Somos uma espécie de nada
- Titre la chanson : O Mundo Pelos Quadros Em Tábata (Parte II)
- Par : Ávora Di Carlla
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